A (minha) vida transformada em palavras

"Pensar é um ato, sentir é um fato" Clarice Lispector

04 dezembro 2009

Não sei sobre o que eu escrevo. Talvez seja bom descrever meu sonho que estava tão claro há 4 horas atrás mas que, nesse momento, não passa de pouquíssimas imagens que surgem. Aviso logo que não sei onde ele começou nem acabou.
Minha fisioterapeuta da minha da manhã me levou para uma casa/apartamento na Asa Sul que na verdade parecia um palácio e uma menina, a que iria ser tratada, veio me abraçar cheia de amores apesar da minha tentativa de fugir daquele contato.
Mais tarde voltei na mesma casa com a minha mãe, mas ela era da minha tia. Nesse lugar só lembro sala grande e com uam decoração em tons de cinza, que minha mãe estava com câncer mas ótima e que as minahs primas iriam com um vestido roxo para uma festa.
Quando que estava a caminho da festa de eu entrei em um túnel de carro, mas ele estava cheio de gente fantasiada e tive que descer e seguir o meu caminho junto com todas aquelas pessoas. Andei e cheguei a uma espécie de murinho com uma rua bem mais baixa atrás (como na lateral do Venancio) e encontrei 3 pessoas que tinha visto no colégio que estudei no começo do ano, mas logo vi o Felipe e fui ao encotnro dele. Eu e ele conversamos um pouco e depois ele me levou pra casa dele que, na verdade, não é a casa dele. Já tinha sonhado que ele morava nesse lugar algum dia.
Entramos e estavam todos em casa. Tinha uma pia estranha. Me lembro da irmã dele comentando que era funda demais e a divisória (como se fosse algo comum uma pia ter uma divisória, uma espécia de prateleira) era muito baixa e que não dava para lavar nem arrumar as coisas direito pois ficavam boiando quando você abria a torneira. O quarto dele era aberto para a sala, sem porta nem local destinado à ela.
Estavamos lá deitados quando a irmã dele nos mandou dormir e ele perguntou quem deveria ter chegado. Eram os avós dele. A avó não parecia nada com a verdadeira. O avô era alto e magro, mas não tenho a mínima idéia de como ele é na realidade.
O sonho dormido acabou, mas o real não.

Nenhum comentário:

Postar um comentário