A (minha) vida transformada em palavras

"Pensar é um ato, sentir é um fato" Clarice Lispector

29 dezembro 2009

O dia de hoje (de quando eua cordei em diante) tá bem chatinho. Tô com um mal humor do caramba por causa dessa merda de cólica que não passa e não estou podendo entrar em vários sites por causa do trabalho da minha mãe..
Ontem foi o melhordia! Sem dúvida nenhuma disso... passar o dia e a noite toda com o Felipe foi tão lindo, ótimo, perfeito... dormir com alguém que você ame do lado por horas e horas é tão tão tão bom!

04 dezembro 2009

Não sei sobre o que eu escrevo. Talvez seja bom descrever meu sonho que estava tão claro há 4 horas atrás mas que, nesse momento, não passa de pouquíssimas imagens que surgem. Aviso logo que não sei onde ele começou nem acabou.
Minha fisioterapeuta da minha da manhã me levou para uma casa/apartamento na Asa Sul que na verdade parecia um palácio e uma menina, a que iria ser tratada, veio me abraçar cheia de amores apesar da minha tentativa de fugir daquele contato.
Mais tarde voltei na mesma casa com a minha mãe, mas ela era da minha tia. Nesse lugar só lembro sala grande e com uam decoração em tons de cinza, que minha mãe estava com câncer mas ótima e que as minahs primas iriam com um vestido roxo para uma festa.
Quando que estava a caminho da festa de eu entrei em um túnel de carro, mas ele estava cheio de gente fantasiada e tive que descer e seguir o meu caminho junto com todas aquelas pessoas. Andei e cheguei a uma espécie de murinho com uma rua bem mais baixa atrás (como na lateral do Venancio) e encontrei 3 pessoas que tinha visto no colégio que estudei no começo do ano, mas logo vi o Felipe e fui ao encotnro dele. Eu e ele conversamos um pouco e depois ele me levou pra casa dele que, na verdade, não é a casa dele. Já tinha sonhado que ele morava nesse lugar algum dia.
Entramos e estavam todos em casa. Tinha uma pia estranha. Me lembro da irmã dele comentando que era funda demais e a divisória (como se fosse algo comum uma pia ter uma divisória, uma espécia de prateleira) era muito baixa e que não dava para lavar nem arrumar as coisas direito pois ficavam boiando quando você abria a torneira. O quarto dele era aberto para a sala, sem porta nem local destinado à ela.
Estavamos lá deitados quando a irmã dele nos mandou dormir e ele perguntou quem deveria ter chegado. Eram os avós dele. A avó não parecia nada com a verdadeira. O avô era alto e magro, mas não tenho a mínima idéia de como ele é na realidade.
O sonho dormido acabou, mas o real não.
Há um bom tempo que não escrevo.
Ontem fiquei um pedaço da noite na frente do computador da minha mãe (já que a minha internet não dá sinal de vida) para terminar um ótimo trabalho de matemática e agora estou na informática do meu colégio. Já se passou o horário de espanhol e agora começa o de matemática para terminar o tal trabalho e mandar por e-mail para o professor e eu aqui, sem fazer nada com muitos sites bloqueados.
Nesse instante eu poderia estar lendo Manuscritos Econômico-Filosóficos ou começar a ler o Hamlet que estão na minha mochila e ambos empretados, mas já passei o intervalo lendo o primeiro livro e as informações tãão claras ainda estão se ajeitando na minha cabeça.
Não posso entrar em praticamente nenhum site que eu normalmente entro e naqueles que não estão bloqueados, podem surgir imagens que não gostaria muito de abrir no meio da informática. Já começaram a bloquear eles também...